No braço direito, a homenagem. Uma tatuagem com o nome do irmão gêmeo, Daniel, morto em um atropelamento. Michel Bastos tinha 4 anos e presenciou a cena. Os dois brincavam na rua na hora da tragédia. A ferida demorou a cicatrizar. Não só no lateral-esquerdo, mas em toda a família.
- A gente vivia em um apartamento. E eu saí para passear com eles. Estava em frente ao prédio. E uma amiga parou para conversar comigo. Eles foram para o outro lado para brincar. E do nada apareceu o carro do vizinho. O Daniel desceu a calçada e saiu correndo para a rua. Do nada. Tudo mudou. Passamos por uma crise. Não há dor maior no mundo do que perder um filho. Para o Michel não foi fácil. Eles não precisavam de outras crianças para brincar. Eles só brincavam entre si. Tenho certeza de que até hoje o irmão está sempre com ele. Ele não conseguiu esquecer - lembra, emocionada, Elizabete Fernades, mãe de Michel Bastos.
Fonte: Globoesporte.comOs caras do Manual: Show de bola a história do Michel, e é bom saber que brasileiros que não desistem, conseguem chegar a lugares muito alto, no caso dele a seleção brasileira. Muitos brasileiros também possuem histórias de lutas, vitórias e glórias. Tenho orgulho dessa galera que nunca desiste.
Postado por: Jonhnes Carvalho
É! O negócio é nunca desistir mesmo! Correr atrás!
ResponderExcluirrsrsrs
Eu adorei o blog, viu??? Muito legal mesmo!!!
Da uma passadinha lá no Gigante Colorado!!
Ve c vc gosta!!! ;)
Beijão!!! ;*